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A Janela

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Ficha Técnica

Autor: Suzana Guimarães Farias
Gênero: Literatura
Lançamento: Dez/2018
Páginas: 65
Tamanho: 1,1 Mb
ISBN: 978-85-94272-09-6
ASIN: B07L52T8HB

Prefácio de Mario Helio

Suzana Guimarães deu ao seu novo livro o título de A janela. Talvez porque os antigos costumaram associar a janela aos olhos, ela terminou por ser um dos símbolos da consciência. Mas, mesmo sem recorrer muito à transcendência, sabe-se que a janela estabelece fronteiras muito interessantes entre o fechado e o aberto, o dentro e o fora, o objetivo e o subjetivo. Nos textos deste livro, a vivência interiorizada, mesmo quando se referem a coisas externas, termina por predominar.

Isso sempre possível da prosa com o lugar-comum, nem sempre isto significando o mais comum dos lugares. Se alguém por um gosto muito particular por uma leitura junguiana da literatura quiser encontrar na rosa um arquétipo de todas as flores, será talvez desmentido por Gertrude Stein que, como sua companheira Alice B. Toklas bem sabia, tinha lá seus espinhos. No entanto, a Rosa que prefere Suzana Guimarães, a rosa por excelência, não é a tautologia da grande modernista estadunidense, e sim a muito mais simples, que evoca, citando Eça de Queirós: “Estamos no mês de Maio – e convém falar de rosas.”

Convém falar também de outras flores neste livro. A começar daquelas que ela dedica muito filialmente a Francisco, e o faz com um lirismo leve que é talvez a característica mais cristalina de todos os seus textos.

Uma obra que deve ser lida por todos. A Janela, da escritora Suzana Guimarães Farias, é um livro que foi aplaudido em Lisboa, durante o seu lançamento, e que deve fazer parte de todas as bibliotecas. O prefácio do escritor Mário Hélio faz uma síntese desse livro, onde mostra cada linha dessa publicação.

LUIZ SOLANO é jornalista membro da Academia de Letras e Artes do Planalto e do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal.

"O dom da linguagem, a capacidade de expressar uma idéia por meio de palavras, formando uma imagem que pode ser apreciada pelas massas, é um presente a ser valorizado."

Brian R. Evans, Brecon - Wales

"Só posso reiterar a minha admiração pela sua escrita."

Brian R. Evans - Wales

"Os seus pequenos poemas em prosa são de um lirismo tocante e ao mesmo tempo carregados de muita reflexão. Nos seus textos podemos perceber um olhar sempre questionador das coisas, das pessoas, da vida, da existência, e isso é divino."

Maria Eugênia Guimarães - Secretaria Executiva da Câmara de Comércio Brasil-Portugal Centro Oeste. Brasília-DF

"...Muito bonito, muito verdadeiro, muito profundo. Descortina o interior do eu, da personalidade, do pensamento íntimo e do conhecimento próprio. Muito interessante de verdade."

Célia Oliveira - Professora Aposentada do MEC - Brasília-DF

"É um excelente livro, pois nota-se que fora escrito com a alma, e isso é perceptível logo no introito da obra."

Cícero Luiz Vasconcelos de Oliveira - Advogado Criminalista - Recife-PE

Muito orgulho dessa Brasileira! Que lindo! Parabéns

Iaciara Schnabel Fragoso - Advogada, Brasília-DF

Parabéns, Suzana! Primeiro Portugal, agora Espanha e em breve do Brasil para o mundo! Você está construindo uma bela carreira. Que Deus a abençoe sempre e proporcione muitas oportunidades de difundir o seu lindo trabalho. Estou certa de que, daqui para frente,terei constantemente notícias como esta. E será sempre com alegria renovada.

Célia Oliveira, Professora Aposentada do MEC, Brasília-DF

Meus parabéns! Motivo de grande orgulho!

Dr. José Ricardo Lucena, Cirurgião Plástico, Recife-PE

"Parabéns para Suzana e seu livro A janela."

Nazareth Tunholi, jornalista e escritora, Presidente da Academia Internacional de Cultura - AIC, Brasília-DF- Brasil

I always enjoy reading what you write because the pictures you paint are so colourful thereby giving me the impetus to continue to read on.

Brian R. Evans, Brecon - Wales

Belíssimos os seus textos.

Airton Castro, Departamento de Matemática, UFPE, Recife-PE- Brasil

Você é motivo de orgulho e um bálsamo em meio a tantas atribulações. Obrigada. Suzana Guimarães Farias faz parte do rol das mulheres que fazem diferença no mundo. Parabéns

Thais Fonseca, Brasília-DF-Brasil

Foi uma honra estar presente no seu lançamento., Suzana. É uma Mulher de espírito leve, com uma escrita profunda e que não deixa ninguém indiferente. Muito obrigada por nos presentear com a sua "Janela" que, agora, se tornou nossa. Estarei sempre à espreita. Beijinhos grandes.

Carolina Pereira, Lisboa-Portugal

Vc é uma delicadeza na apresentação de seus textos.

Rose Dualibi, São Paulo-SP- Brasil

Belíssima poesia! E a serenidade que você transmite é difícil descrever com palavras (pelo menos para mim que não tenho estes dotes!)

Ângelo Rios, Recife-PE- Brasil

Todas as críticas de escritores de renome são os principais indicadores do seu valor literário. Que você tenha sempre inspiração crescente e admiração renovada de seus leitores e amigos. Que Deus continue abençoando seus caminhos.

Célia Oliveira, Brasília-DF- Brasil

Achei interessante a aparente contradição na sua formação universitária (matemática e sua objetividade) com a subjetividade da poesia! Maravilha! Parabéns!

Dra. Hélia Viegas, Juíza de Direito, Recife-PE- Brasil

Parabéns, Suzana! Vc merece esse sucesso!!! Seu livro é muito bem escrito

Carolina Guerra, Recife-PE- Brasil

O seu texto A Relíquia do A Janela mistura mistério e lirismo. E há a relação dialética do espaço aberto - a janela - e o fechado - a caixa. Mas ambas dizem no final de contas respeito a abrir e fechar, como se fossem ao mesmo tempo símbolos de sexualidade e espiritualidade femininas. Numa leitura ao mesmo tempo freudiana e junguiana.

Mário Hélio, Poeta e Crítico Literário, Curitiba-PR- Brasil

Prezada Suzana: Suas crônicas beiram o canto, roçam o poema, algumas vezes sugerem o ensaio. São folhas de um leque muito rico. Parabéns. Excelente apresentação na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Suzana. E excelente o texto que você leu, e como o leu. Parabéns.

Anderson Braga Horta, Escritor e Acadêmico, Brasília-DF- Brasil

Com relação ao texto A Relíquia, "...interessante destacar a expressão latina, cuja tradução não é oferecida: “Vanitas vanitatum, et omnia vanitas”, locução que significa: Vaidade das vaidades, e tudo é vaidade. Percebe-se uma intencionalidade do autor em buscar conduzir o leitor a uma postura crítica diante do “universo paralelo” dito textualmente pelo narrador: “Em um mundo paralelo, o tempo estava preso ali, e, junto com ele, as recordações (...)” A fronteira entre o real e o irreal. O consciente e o inconsciente. Outro ponto interessante, nessa linha interpretativa, consiste na possibilidade de relacionar a caixa de madeira, às lembranças do personagem-narrador, suas dores, seus segredos, a partir do uso recorrente do adjetivo “estranho” empregado tanto para caracterizar a caixa, como para descrever o estado de espírito do narrador: ”Um objeto estranho (...); Que estranho, (...); confesso que eu estava estranho (...)”. Nessa perspectiva, vai-se construindo o texto, vai-se modelando a arte, vai-se ressignificando a vida. Você é extremamente talentosa! Parabéns!

Cláudia Patrícia F. de Medeiros, Recife-PE-Brasil

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